Os drivers juvenis – Novas pistas para a missão marista na atualidade

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Acreditarmos que os jovens são o centro do carisma de Champagnat nos lembra da necessidade de revisão constante das nossas práticas pedagógicas, evangelizadoras e administrativas. As Constituições Maristas são intuitivas e atuais, quando propõem que devemos “ir ao encontro dos jovens” em seu espaços, atentos a sua linguagem, compreendendo seus valores e partilhando dos seus sonhos e medos. Temos muito mais chances de acertar em nossas abordagens, quando levamos em conta que a juventude é um tempo de buscas, descobertas e incertezas. Não se trata, por isso mesmo, de adotarmos uma postura que os sacralize, como se por vivermos “num país de jovens”, tudo que eles dizem seja a mais pura verdade. Muito menos devemos condená-los ao ostracismo, como se tudo que eles fazem parte da inexperiência ou da rebeldia. Como diz o Pe. Hilário Dick, um grande especialista das juventudes, “quem cuida, respeita a autonomia, o protagonismo, a personalidade de cada um”.

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