
Essa missão diferenciou-se daquelas já realizadas pelo grupo Marista, uma vez que as propostas de ação eram elaboradas dia-a-dia, mediante diálogos estabelecidos ao longo da semana entre jovens e comunidade. A partir dessa relação, a missão foi-se estruturando com diversas atividades. A principal delas deu-se com a imersão dos participantes na realidade da população local: todos foram acolhidos como “filhos” nas casas dos moradores locais e, durante os dias de missão, incluíram-se na rotina familiar. Além das refeições e do repouso diário nessas casas, alguns tiveram a oportunidade de pescar junto aos seus “pais”, enquanto outros trabalharam produzindo pães na cooperativa de mulheres. Houve também aqueles que contribuíram nos afazeres da própria casa.

Ao término da missão, os participantes vivenciaram um “retiro dinâmico”, a fim de refletirem a experiência da semana, bem como discernirem sobre os próximos passos a serem dados no itinerário de educação para a solidariedade. “Saio daqui reabastecida”, comentou a participante Natália Neves, de Ribeirão Preto. “Independente de onde esteja, levarei o Carisma Marista comigo”, sinalizou Bruna Caroline, de Maringá.



