Na tarde desta quarta-feira (26), mais de 80 pontos de conexão em todo o Brasil Marista participaram da Formação Conjunta com a temática “Juventudes e Sentido de Vida”, promovida pela UMBRASIL. A atividade virtual reuniu pastoralistas, animadores vocacionais e lideranças das Províncias Maristas, com o objetivo de ampliar a compreensão sobre os desafios, os anseios e a espiritualidade das juventudes contemporâneas.
A condução da formação foi realizada pela Dra. Patrícia Espíndola de Lima Teixeira, coordenadora do Observatório Juventudes da PUCRS/Rede Marista, que trouxe uma abordagem ampla, profunda e sensível sobre as realidades juvenis e a importância de um olhar integral para a formação dos jovens.
Juventudes que buscam, produzem e encontram sentido
Partindo da premissa de que os jovens “não são apenas seres vivos, mas seres de sentido”, a palestrante apresentou elementos que provocam o mundo adulto a reconhecer que a juventude carrega consigo perguntas fundamentais: Quem sou eu? Quem posso vir a ser? Quem podemos ser nós?. Em sua fala, Patrícia destacou que o jovem não é um ser isolado, mas um ser de relação. Juventude é o “agora” que contém memórias do passado e potencialidades do futuro, convocando a todos para um acompanhamento pastoral que vá além da orientação e se configure como espaço de acompanhamento, escuta, presença e esperança.
Partindo da premissa de que os jovens “não são apenas seres vivos, mas seres de sentido”, a palestrante apresentou elementos que provocam o mundo adulto a reconhecer que a juventude carrega consigo perguntas fundamentais:
Quem sou eu? Quem posso vir a ser? Quem podemos ser nós?. Em sua fala, Patrícia destacou que o jovem não é um ser isolado, mas um ser de relação. Juventude é o “agora” que contém memórias do passado e potencialidades do futuro, convocando a todos para um acompanhamento pastoral que vá além da orientação e se configure como espaço de acompanhamento, escuta, presença e esperança.
Implicações pastorais
A atividade marcou também um apelo ao planejamento pastoral responsável, com investimentos afetivos, espirituais e relacionais que garantam o direito dos jovens de existir com dignidade e liberdade de escolha – inclusive em relação à vida cristã e vocacional. O amor, segundo a formadora, deve ser entendido como fonte de sentido e eixo central na condução das ações evangelizadoras.
Uma Igreja que escuta e caminha com as juventudes
A Formação Conjunta se consolida, assim, como um espaço potente de inspiração e aprofundamento, reforçando o compromisso de todos os agentes com a missão de “formar o jovem em espírito integral e integrador”, considerando suas dimensões biológicas, emocionais, espirituais, sociais e digitais.
Mais do que uma formação, o encontro foi um convite à conversão do olhar: enxergar o jovem não como problema ou desafio, mas como presença viva que transforma a Igreja e o mundo. Por fim, a professora destacou que nos planejamentos pastorais deve-se garantir a premissa: “nada sobre os jovens, sem os jovens”.
