
Esse não será um desafio qualquer para cada um e para as comunidades constituídas pelos discípulos de Cristo. Não há símbolo, ícone, discurso, teoria ou espaço que poderá nos identificar como seguidores do Mestre, a não ser o amor vivido cotidianamente. Há até quem diga que formamos a Igreja-Povo de Deus para nos obrigar a conversão ao Amor. Sozinhos, no interior de nossas ideias e projetos, nos convencemo-nos facilmente que “saber sobre o amor”, “pensar sobre ele”, “discutir acerca das suas implicações”… talvez nos contentasse. Em comunidades de vida e missão, as exigências do Amor são cotidianas e se impõem como bases da convivência fraterna.
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